Não julgue: não importa o gatilho, o que importa é que o sofrimento e a dor são reais independentemente do motivo
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Não deduza a causa do problema: Você não é um investigador, nem o psicólogo do seu colga e deduzir qual foi a causa para tentar ajudar pode atrapalhar mais ainda.
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O processo de quem sofre não é um processo simples e por isso, pode levar um tempo até que a própria pessoa entenda e reconheça as suas causas.
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Ofereça seu tempo para escutar: Faça isso se vocês forem próximos ou se existir oportunidade para isso.
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É importante cuidar para não ser invasivo, quando estamos passando por problemas, nem sempre queremos que as pessoas saibam.
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Além disso o processo de escuta é estar presente de forma empática e não buscar soluções para resolver.
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Se você sabe que alguém está enfrentando um processo de Burnout, reporte institucionalmente:
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Seja para seu gestor imediato ou para a área de Recursos Humanos é importante reportar para quem você sabe que pode cuidar do assunto com segurança.
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Faça isso com intuito de alertar a sua empresa para que ela ofereça o melhor suporte para o processo da pessoa que sofre e dos colegas de trabalho que são próximos.