🌈Imagina sofrer preconceitos, ameaças e violências em relação a um aspecto da sua vida que não é doença ou uma escolha pessoal?
Imagina como é a vida de quem é obrigado a viver escondido e com medo dos outros por conta da sua orientação sexual, essa dimensão dos seres humanos que possui origem natural e espontânea?
Imagina como fica a Saúde Mental de quem tem que negar a si mesmo, não podendo amar em liberdade e nem constituir uma vida feliz ao lado de quem ama por causa de preconceitos, violências e perseguições em função das suas inerentes características?
Com certeza, pessoas vitimadas pelos preconceitos alheios têm as suas saúdes mentais prejudicadas e as suas vidas injustiçadas por parte de quem não as respeita.
Por isso, é muito importante dizer que respeito também é sinal forte de Saúde Mental, além de observância aos princípios humanistas e democráticos previstos na lei: “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza.”(artigo 5º da Constituição da República Federativa do Brasil.)
Saúde Mental pressupões respeito à condição dos indivíduos.
Quem trabalha com pessoas em sofrimento psíquico por causa da LGBTQFobia sabe disso: quem a pratica precisa de ajuda e quem a sofre na pele precisa ainda mais.
LGBTFOBIA gera sofrimento psíquico e, como violência injustiçável, deve ser combatida de todas as formas.
Saúde Mental é um direito de todos e todos têm o dever de zelar pela solidariedade humana e o respeito social.
Se você for vítima de LGBTQFOBIA, denuncie!
Se você testemunhar LGBTFOBIAS, denuncie!
E se você sentir que não consegue lidar com a diversidade humana, procure ajuda profissional para entender o que acontece dentro de você.
Discriminação é uma forma de violência e, como violência que a muitos machuca, trata-se de uma prática intolerável nas relações humanas.
Portanto, diga não à LGBTFOBIA: todos(as) têm direito à Saúde Mental. ❤
Dia 28 de Junho – Dia Internacional do Orgulho Gay
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